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Cuidados com móveis de escritório

Não é fácil manter a mobília em ordem, com um aspecto novo por muito tempo, principalmente no ambiente de trabalho. Os cuidados a serem tomados estão além da simples solução de água e sabão neutro, que quase sempre resolve a maioria dos problemas. Alguns cuidados gerais que devem ser tomados é evitar expor os móveis e cadeiras do escritório ao sol, a incidência de luz desbota e danifica os materiais, tal como mantê-los em locais expostos à umidade. Não arraste a mobília, isso pode provocar danos na regulagem das portas e nas sapatas que compensam o desnível do chão, ter o máximo de cuidado com objetos cortantes ao desembalar o produto, ele pode acabar danificando o material.

Na limpeza de móveis com acabamento em verniz, selador, tingidor passar pano umedecido em água, enxugar com tecido absorvente, nunca usar produtos abrasivos, nem esponjas de aço. Em situações em que tiverem partículas ásperas sobre o mobiliário, antes da limpeza com pano úmido, deve-se passar o espanador. Estas partículas quando não retiradas com espanador podem provocar riscos. Nos vidros passar pano umedecido em água e sabão neutro.

Em mármore e granito passar pano umedecido em água e sabão neutro. Enxugar com tecido absorvente. Em tecidos a limpeza deve ser feita com pano umedecido em água e sabão neutro. Para a limpeza de manchas de óleos, graxas e cosméticos passar água morna e sabão neutro. Se a mancha persistir, adicionar à água 5% de solução de amoníaco, esfregar levemente. Esperar secar e passar a escova no sentido do pêlo. Tintas e graxa de sapato retirar o excesso com papel absorvente. Esfregar levemente um pano umedecido em água morna e sabão neutro. Se a mancha persistir, utilizar suco de limão, vinagre ou 5% de solução de amoníaco diluído em água morna. Nunca usar produtos contendo solventes como álcool, acetona, etc. Bem cuidados os móveis aumentar em muito sua durabilidade.

Móveis para escritório alugados, você conhece esse serviço?

Você deve estar se perguntando, por que alugar móveis para o escritório? Pois saiba que são muitas as aplicações para esse serviço. 

 

Através da locação de móveis, sua empresa terá uma resposta rápida para a falta ou necessidade desses objetos em determinada época ou eventual procura desses materiais. Por exemplo, em uma expansão empresarial, contratação de empregados temporários, treinamento de pessoal, até mesmo criação de novos departamentos ou após incidentes em que haja perda dos móveis do escritório.

 

Esses são alguns exemplos onde a procura por móveis pode ser solucionada com aluguéis, pois é necessário rápida reposição ou o uso será por tempo determinado e não necessariamente haja espaço para guardar móveis que não serão mais utilizados.

 

Nos últimos tempos essa opção tem se tornado mais viavél, além de ser uma maneira mais moderna, econômica e sustentável de acompanhar a expansão das empresas. E pode ser um jeito de estabelecer um ambiente de trabalho pronto, em um curto espaço de tempo. 

 

Outro fator interessante, é que os móveis para aluguel passam por manutenção constante, o que aumenta a vida útil deles. Também é possível utilizar esse serviço quando a empresa muda de endereço e quer continuar trabalhando antes que os novos móveis cheguem, podendo até "testar" quais os melhores locais e maneiras de usar o novo espaço.

 

Um detalhe financeiro, que pode agradar quem pensa em fazer isso. Aluguel de móveis conta como despesa, podendo, contabiliscamente, ser dedutível nos impostos. Também não há imobilização de capital, como quando você compra todos os móveis para seu escritório, além do que, os valores pagos por mês são normalmente mais baixos que os valores pagos para adquirir os mesmos.

 

É uma maneira de ser manter atualizado com os padrões de design mais recentes para todo o seu pessoal. Afinal, uma empresa que é preocupada com a renovação do escritório, também deve se preocupar com a imagem dela e fornecerá serviços condizentes com essa imagem. 

 

Móveis para Escritório melhoram a produtividade

É no ambiente de trabalho que passamos a maior parte do tempo, por isso os móveis para escritório passam a ter cada vez mais importância na vida das pessoas. Especialistas garantem que trabalhar em um ambiente organizado e com móveis de qualidade são fatores fundamentais para um melhor rendimento profissional.

Segundo a Fisioterapeuta Rita de Cássia Rodrigues, móveis como mesa e cadeira tem um impacto direto na produtividade, pois influenciam na postura, podendo resultar em dores na coluna, pernas, braços, pulsos, stress e perda da concentração.

Para evitar estes problemas, é fundamental que as empresas estejam atentas na hora de escolher os móveis para escritório.

De acordo com o Diretor Comercial da Smart Móveis, Vladimir Xisto seus principais objetivos é fornecer móveis de qualidade que garantam praticidade,  versatilidade,  ergonomia, design inovador e beleza.

Móveis ergonômicos são investimentos

Quem já não sentiu uma sensação de extremo cansaço e dores no corpo ao final do expediente? Apesar de parecerem comuns, devem ser encarados como sinais de problema, e a causa pode estar no mobiliário do trabalho.

De acordo com especialistas em ergonomia (estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente) deve haver um perfeito ajuste das máquinas e do ambiente ao trabalhador para diminuir os riscos de doenças e aumentar a qualidade e eficácia do trabalho.

Para garantir o bem-estar do trabalhador e economia para a empresa, o mobiliário é um dos primeiros itens a ser observado. A Associação Brasileira Normas Técnicas (ABNT) criou regras aos fabricantes de mobiliário do País, com vistas ao desenvolvimento de produtos que assegurem a manutenção da saúde, do conforto físico e do bom rendimento dos usuários.

PARÂMETROS  LEGAIS NORMA NBR17

 A Norma. Regulamentadora nº17, emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, trata da Ergonomia e estabelece "parâmetros para a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente". 

 Estabelece que o mobiliário dos postos de trabalho deve proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação, atendendo a requisitos mínimos: 

- altura e características das superfícies de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho, regulando-se a altura do assento; 

- ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;

- ter características e dimensões que possibilitem o posicionamento e a movimentação adequada dos segmentos corporais.

Esta mesma NR indica que "em caso de atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso, e membros superiores e inferiores". "deve-se incluir [durante a jornada de trabalho] pausas para descanso".(grifos nossos)   

ESPECIFICAÇÕES  DE  MOBILIÁRIO: 

 Mesa de trabalho

 As dimensões devem atender às características antropométricas do usuário (para o que podem ser necessários acessórios para garantir sua adaptação como, por exemplo, apoios para os pés) assim como às características do local e do trabalho a ser realizado. 

- Altura entre 68 e 75 cm, com variação de 1,5 cm. A altura ideal de uma mesa fixa deve ser de aproximadamente a altura do cotovelo ao se estar sentado com o apoio adequado de todo o pé do usuário no chão; 

 - Profundidade de aproximadamente 80 cm, possibilitando espaço confortável para movimentação das pernas do trabalhador;

 - Superfícies em cor de tom pastel ou de madeira natural (cor clara), proporcionam contrastes mais adequados entre a mesa e papéis; 

 - Acabamentos foscos são preferíveis aos brilhantes (que podem propiciar reflexos); 

 - Borda anterior (que entra em contato com o antebraço do trabalhador) arredondada (para evitar compressão de estruturas do antebraço);

- É preferível que as gavetas não sejam fixas na mesa; gaveteiros possibilitam serem colocados onde forem mais convenientes (à direita ou esquerda) e facilitam futuras mudanças de layout; gavetas leves, com rodízios deslizantes. O último nível de gavetas deve ter seu puxador a pelo menos 40 cm do chão. 

 Mesas para trabalho em computador 

As dimensões devem atender às características antropométricas do usuário, do local e do trabalho a ser realizado. 

 - O mouse deve ficar ao lado e no mesmo nível do teclado, com espaço em torno do teclado suficiente para apoio dos punhos nos intervalos da digitação. A altura do teclado e do mouse deve garantir que a digitação se dê com ombros e braços relaxados, braços ao longo do corpo, ângulo dos cotovelos igual ou ligeiramente maior de 90º;  pode variar entre 60 e 74 cm de altura. Teclado e mouse NÂO podem ficar mais altos do que os cotovelos. A avaliação da altura ideal deve levar em conta a regulagem da altura do assento da cadeira. Após a regulagem da altura da cadeira deve-se garantir apoio confortável dos pés do usuário preferencialmente no chão, ou em suporte.

- Suporte retrátil geralmente é útil para garantir a adequação da altura do teclado e do mouse; deverá ter no mínimo 65 cm de comprimento e profundidade suficiente para garantir 30 cm de área útil, instalado abaixo do tampo da mesa; 

- Apoio adequado dos pés do usuário é importante para a adoção de posturas corporais corretas; um suporte para os pés dos trabalhadores de baixa estatura pode ser necessário quando não for possível adequar a altura do suporte de teclado e mouse; 

- Profundidade: deve haver espaço suficiente para as pernas embaixo da mesa, evitando a colocação da CPU, de impressoras ou outros materiais; 

 - Superfícies em cor de tom pastel, de madeira natural (cor clara), proporcionam contrastes mais adequados entre a mesa e papéis;

- Acabamentos foscos são preferíveis aos brilhantes (que podem propiciar reflexos); 

 - Borda anterior (que entra em contato com o antebraço do trabalhador) arredondada (para evitar compressão de estruturas do antebraço); 

 É importante verificar o comprimento dos cabos do monitor, teclado e mouse e a distância em que será posicionado o computador. 

O computador deverá ser colocado sobre suporte ou posicionado de modo a protegê-lo da umidade do solo e "das vassouras".

 Mesa única utilizada para escrever e para uso de computador 

As dimensões devem atender às características antropométricas do usuário, do local e do trabalho a ser realizado.

Observar os tópicos deste texto com as características da mesa de trabalho e da mesa para trabalho em computador. 

 - Comprimento deve ser suficiente para garantir espaço para área de trabalho e para o monitor, evitando-se torção do pescoço para visualização do monitor (reposicionar-se com auxílio de cadeira giratória);

- Altura: Para posicionar a bandeja retrátil a altura da mesa deverá ser suficiente para ela e para as pernas do usuário. A distância entre a bandeja e o bordo inferior do tampo da mesa deverá ser de, no mínimo, 5 cm (deve permitir o fechamento da bandeja sem atingir o mouse ou o teclado utilizados); 

ATENÇÃO: A altura do teclado e do mouse deve garantir a digitação com ombros e braços relaxados, braços ao longo do corpo, tanto nas estações de trabalho em L como nos suportes retráteis. 

- É preferível que as gavetas não sejam fixas na mesa; gaveteiros possibilitam serem colocados onde forem mais convenientes (à direita ou esquerda). Gavetas leves, com rodízios deslizantes. O último nível de gavetas deve ter seu puxador a pelo menos 40 cm do chão. 

Mesa de trabalho com atendimento (sentado) ao público

As dimensões devem atender às características antropométricas do usuário, do local e do trabalho a ser realizado.

É necessário que haja espaço para as pernas do trabalhador e do interlocutor. 

 - Profundidade de aproximadamente 80 cm, possibilitando espaço confortável para movimentação das pernas do trabalhador; 

 - Superfícies em cor clara, de tom pastel ou de madeira natural (cor clara), proporcionam contrastes mais adequados entre a mesa e papéis; 

- Acabamentos foscos são preferíveis aos brilhantes (que podem propiciar reflexos); 

- Borda anterior (que entra em contato com o antebraço do trabalhador) arredondada (para evitar compressão de estruturas do antebraço); 

- É preferível que as gavetas não sejam fixas na mesa; gaveteiros possibilitam serem colocados onde forem mais convenientes (à direita ou esquerda). Gavetas leves, com rodízios deslizantes. O último nível de gavetas deve ter seu puxador a pelo menos 40 cm do chão. 

 Cadeira para utilização em trabalho com computador, 

Estofada, de espuma injetada, com assento reto, borda anterior arredondada; 

O revestimento do assento e do encosto deve possibilitar a transpiração e troca de calor.


Possuir regulagem da altura do assento de modo que as coxas do usuário fiquem paralelas ao piso, os pés fiquem bem apoiados no chão ou em suporte, dependendo da altura da mesa de trabalho;

giratória, com rodízios, para atender diferentes tarefas;

apoio para a região lombar e torácica, com regulagem da altura e da profundidade do encosto, para possibilitar a adoção de postura adequada do tronco;

Possuir regulagem do ângulo assento-encosto (entre 100° e 110° há maior relaxamento da região lombar); buscar angulação confortável que não leve ao aumento do esforço do pescoço

Caso tenha braços, não podem impedir aproximação da mesa nem fazer os braços do usuário trabalharem afastados do corpo (raramente os braços da cadeira permitem a aproximação adequada do usuário ao teclado); cadeiras sem braço tendem a propiciar melhor postura durante a digitação .

Armários sob Bancadas 

Recomenda-se também que os compartimentos abaixo da bancada sejam fechados, de preferência por portas de correr, para facilitar a limpeza e evitar acidentes. 

Recuo para os pés: é importante que, para a confecção e instalação dos armários sob as bancadas, seja previsto recuo do rodapé (sóculo) de cerca de 15 cm de profundidade e de altura, para possibilitar a aproximação adequada às bancadas de trabalho e prevenir dores nas costas. Os armários poderão ser apoiados sobre uma base com cantos arredondados para evitar o acúmulo de sujidade.

Como Escolher os Móveis do Escritório

Os móveis são os elementos que tornam o espaço útil e permitem que as atividades sejam realizadas adequadamente. Basicamente, o mobiliário é composto por: mesa (s), cadeira (s), armários, gavetas, prateleiras e divisórias. 

 

Reunimos algumas dicas para ajudar na escolha destes itens: 

 

Mesas

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É nela que desenvolvemos as principais atividades de trabalho. Para escolher o modelo adequado, liste quais itens ela deverá apoiar e guardar: computador desktop, notebook, impressora, scanner, espaço para anotações e leituras, telefone, ... 

Lembre-se que dependendo do tipo da mesa poderão ser necessários alguns acabamentos como furo para passagem dos fios (computador, telefone, ...)

 

Formatos redondos são ótimos para reuniões e para pequenos ambientes, já formatos em L facilitam a execução de diferentes tarefas como lidar no computador e ter uma bancada livre para anotações. Mesas em L também são boas para trabalhar em equipe, pois facilitam a dinâmica do escritório. 

 

Medidas (valores normalmente utilizados, apenas para ter um parâmetro): 

 

◦Altura = 74cm 

◦Profundidade = 50cm 

◦Largura mínima para uma mesa de computador = 80cm 

 

Cadeiras e Poltronas 

 

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Este é um dos principais elementos do mobiliário de um escritório: é nela que permanecemos sentados durante muito tempo. Saiba escolher: cadeira ou poltrona? 

 

A “cadeira” possui assento e encosto, possui um tamanho menor que a poltrona, pode ser fixa ou giratória, ter ou não braços. É indicada para atividades que exigem uma maior movimentação, como em recepções. E também para espaços reduzidos. 

 

Já as “poltronas” possuem as mesmas características das cadeiras com o diferencial que são maiores e indicadas para gerentes, diretores, ... ou seja, o tipo e o tamanho do mobiliário transmite, diretamente, a sensação de importância do cargo. 

 

Para escolher o modelo ideal, responda: Qual será o tipo de trabalho realizado? Exige grande movimentação? Qual o peso e o tamanho do usuário? 

 

Dicas gerais: 

 

◦As cadeiras devem ter alturas ajustáveis (entre 37 e 50cm do piso, segundo a NR 17, norma regulamentadora que estabelece parâmetros ergonômicos), para que as coxas fiquem paralelas ao chão e as panturrilhas a aproximadamente 2 ou 3 cm do início da cadeira. As bordas devem ser arredondadas. Desta maneira o peso do corpo será bem distribuído e a circulação sanguínea favorecida; 

 

◦Lombar apoiada: o apoio deve ter ajuste de altura e de inclinação, auxiliando na sustentação do peso sobre a coluna, evitando dores e desconforto. O apoio deve ter no mínimo 40cm de largura, de acordo com a NR 17; 

 

◦Apoio para os braços: deve ser ajustável tanto na altura, quanto na largura (para permitir que pessoas maiores possam aumentar o espaço da largura da cadeira). Este apoio é necessário apenas para a realização de algumas atividades, como trabalho no computador, para que o usuário possa apoiar os braços de tempos em tempos para descansar; 

 

◦As cadeiras de postos de trabalho devem ter apoio em 5 pés e rodízios com estabilidade, para evitar quedas, revestimento estofado onde ocorrer contato com a pele, permitindo a eliminação do suor, base estofada com material de densidade entre 40 e 50Kg/m³, profundidade útil de 38 a 46cm e largura mínima de 40cm (segundo a NR17); 

 

◦Amortecedores evitam impactos na base da coluna, os quais podem provocar dores de cabeça, na coluna e na visão. 

 

 

Armários e Estantes 

 

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Um bom ambiente de trabalho faz toda a diferença

Muitas vezes, pequenos detalhes fazem a diferença, principalmente no local onde trabalhamos todos os dias. E algumas mudanças podem melhorar muito a produtividade na empresa. 

Empresas que permitem a descontração entre seus colaboradores, permitindo ter mesas personalizadas, cores, salas para descanso ou diversão, podem ser inovadoras mas, além disso, têm alta retribuição por parte dos seus empregados. 

Em um lugar onde todas as paredes são brancas, onde não há visão do exterior e apenas luzes artificiais, não parece ser um bom local para trabalhar, não é mesmo? Em ambientes assim, tudo se resume somente à sala onde você se encontra, limitando sua criatividade e seu bom humor. 

A posição das mesas também é muito importante. Imagine trabalhar voltado para uma parede ou confinado em um espaço mínimo sem contato com outras pessoas? Outra sensação estranha é ter alguém trabalhando atrás de você, principalmente seu chefe. A impressão de que ele está sempre olhando cada movimento seu não é nada confortável. 

Poucos podem dizer que não se incomodam, mas como melhorar essas pequenas coisas cotidianas em um escritório? Pensando no bem-estar dos funcionários. Claro que é impossível agradar a todos, mas minimizar os danos causados por esses erros descritos acima ajudará muito sua qualidade de vida.

Janelas com visão para o exterior, plantas, cores espalhadas nas paredes ou em objetos, luz do sol, interação entre funcionários, espaços adequados à alimentação e ao descanso, móveis ergonômicos e bem distribuídos, tudo isso pensado junto aumentará o desempenho dos empregados, em qualquer escala de empresa. Pode parecer meio óbvio, mas se o é, por que na sua empresa, ou do seu amigo ou familiar, as coisas não são assim? 

Por mais que o mercado exija uma postura séria de escritórios e empresas, o bem maior está nas pessoas que fazem o nome da empresa crescer, que trabalham todos os dias e que sofrem com as consequências de um ambiente ruim para realizar suas tarefas diárias. Há casos de empresas que não deixam nem que seus funcionários troquem o papel de parede dos seus computadores.

Faça sua parte, converse com seus superiores, ou você, chefe de empresa, permita que seus funcionários sugiram melhorias e ouça-as, afinal, se seu empregado quer que a empresa cresça, que mal tem seguir alguns conselhos? 

Fonte:blog.giacomelli.com.br 

 

Organize-se no escritório para render mais!

Para ser improdutivo é muito fácil. Ter um escritório em desordem é o primeiro passo. Papéis espalhados por todo lugar, fios de telefone e de computador enrolados, sujeira, má administração do tempo e arquivamento confuso completam a lista.

Mas como ser um profissional organizado se nem todos são metódicos ou fascinados por organização? A rotina é uma boa saída. Todos temos obrigações e prazos a cumprir. Então comece fazendo uma lista do que precisa ser feito e o que você não conseguirá entregar no prazo mesmo. A partir deste ponto que você pode renegociar a entrega em dia do seu trabalho. 

Caso você trabalhe em equipe, a organização é ainda mais fundamental. Afinal o trabalho de uma pessoa influencia no da outra. Padronizar arquivos, ações e costumes, ajudarão todos os envolvidos a lidarem melhor com o que tem que fazer. Tudo começa com um bom ambiente de trabalho. Boa circulação de ar, boa iluminação, móveis planejados e ergométricos. Quanto menor o deslocamento das pessoas dentro do escritório, melhor. Tudo deve estar acessível a todos, mas sem desrespeitar o espaço de cada um.

Como as pessoas passam muito tempo no trabalho, uma área para tomar um cafézinho, almoçar, conversar com os colegas e descansar vale muito a pena. É nesse convívio, fora do trabalho, que a troca de ideias acontecem e muitas soluções são formadas.

Um jeito simples e barato de organização, também é usar uma caderneta para marcar horários, deveres, reuniões e prioridades. 

Nem só no espaço físico que a atenção deve ser redobrada. O campo virtual também precisa de cuidados. As formas de organização de pastas, como renomear arquivos para facilitar a procura, a divisão de tarefas para os membros da equipe ou o simples fato de manter a área de trabalho limpa ajudará muito no seu desempenho. 

Lembre-se: quem é organizado, utiliza melhor seu horário, entrega no prazo e ainda tem mais tempo para passar com a sua família ou fazendo outras atividades. 

Fonte:blog.giacomelli.com.br 

A importância do mobiliário corporativo e sua influência na produtividade.

Temos passado cada vez mais tempo sentados em frente a um computador, de modo que a mesa e a cadeira de escritório assumem, junto ao notebook ou desktop, um papel diferenciado em nossas vidas. Essa evolução do espaço de trabalho é uma resposta ao avanço da sociedade, que deve ser compreendida em sua totalidade.

Muita coisa mudou desde a Idade Média, quando intelectuais e escribas realizavam solitariamente suas pesquisas ou anotações das ordens monarcas. Nessa época, em um misto de biblioteca, laboratório e oficina, a superfície de trabalho limitava-se a uma prancha de madeira apoiada sobre cavaletes. Para sentar, nada mais do que banquetas de pernas altas. 

Conta a história que foi o naturalista Charles Darwin quem primeiro criou a cadeira de escritório moderna, quando colocou rodas em sua cadeira para ir até seus espécimes com mais agilidade. Depois disso, com o advento do transporte ferroviário, potencializado nos Estados Unidos em meados do século XIX, os negócios empresariais começaram a se expandir muito além do modelo tradicional de administração familiar, passando a se estruturar da maneira como conhecemos hoje.

A indústria moveleira, participante ativa dessa evolução, tem sido desde então alvo de estudos, tanto no Brasil quanto no exterior. No cenário nacional, a década de 1990 marcou a abertura da economia, e vários de seus setores se desenvolveram e contribuíram para o aumento da concorrência – criando alterações no conceito de diferenciação via preço para diferenciação via diversificação e flexibilização de produtos e serviços. 

Nesse contexto, a cadeia produtiva de madeira e móveis sofreu grandes transformações, motivadas pelo uso de equipamentos automatizados e de outras fontes de matérias-primas – também por força das pressões relacionadas a questões ambientais, que limitaram a exploração da madeira nobre. O pensamento ecológico, aliás, está tomando espaço na maioria das atividades industriais e num círculo vicioso favorável, forçando toda a sociedade a migrar de ações paliativas para ações ecológicas de grande envergadura no futuro. Os móveis, em virtude de seu elevado consumo de materiais e embalagens, não podem ficar fora desse processo. 

Em nossa atuação em projetos comerciais, verificamos que, felizmente, é crescente a preocupação com o desenvolvimento de produtos que atendam cada vez melhor às necessidades dos usuários de mobiliário corporativo, em consonância com as obrigações com o planeta. 

Aliar ainda design artístico (aparência física) e funcionalidade tem sido o grande desafio dos profissionais de criação, pois além de belo e ecológico o produto precisa atender às exigências ergonômicas, permitir múltiplos usos e possuir competitividade mercadológica! 

Na concepção de projetos corporativos, a formatação do layout é o ponto de partida, e para que ocorra a melhor utilização dos espaços, e se atenda às necessidades de alterações e ampliações das equipes, a correta escolha do mobiliário é fundamental. Mas atenção: antes de partir para a compra é preciso estar a par de todas as normas vigentes. 

O estudo das normas regulamentadoras (NRs, do Ministério do Trabalho e Emprego) e das normas brasileiras (NBR, da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT) representa uma forte diretriz na composição dos ambientes físicos de trabalho, pois essas normas orientam sobre os níveis adequados de iluminação, ruído e temperatura. 

A NR 17, por exemplo, estabelece os padrões imprescindíveis ao mobiliário. Segundo essa norma, para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e operação, atendendo aos seguintes requisitos mínimos: 

a) altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento; 

b) área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;b) área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;

c) características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais. 

Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender a alguns requisitos mínimos de conforto: 

a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;

b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;

c) borda frontal arredondada;

d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. 

Há muito tempo o tema “ergonomia” é assunto discutido no meio científico. Com o desenvolvimento da tecnologia e o consumo cada vez maior de equipamentos eletrônicos, a preocupação com a relação entre homem e máquina intensificou-se. 

Nas últimas décadas ocorreu uma enorme aceleração e intensificação dos processos de trabalho. A evolução extinguiu e criou atividades, inserindo a tecnologia em um novo conceito; e as estações de trabalho, nas quais o mobiliário está inserido com destaque, são as maiores representantes dessa fase. 

Um dos aspectos negativos desse processo foi o descompasso entre a atualização dos projetos e a revisão do planejamento organizacional em relação a esses novos ambientes. Em razão disso, alguns indicadores começaram a ser analisados. 

Fatores como rotatividade, absenteísmo, greves e doenças ocupacionais tornaram-se mais frequentes, e maior passou a ser a exigência por produtos que apoiem a prevenção de doenças. Uma boa notícia é que os catálogos das indústrias moveleiras tem se expandido sempre mais, em quantidade e qualidade. 

Além das mesas, cadeiras, armários, painéis divisórios e gaveteiros, muitos outros itens passaram a integrar a lista, os quais vão desde as complexas divisórias piso-teto até simples acessórios, como os porta-objetos. 

Outro fator positivo a ser destacado diz respeito às corporações, que estão desenvolvendo novas fórmulas para abordagem e gestão das atividades. No caso específico das estações de trabalho, diversos estudos são feitos para demonstrar os problemas advindos dessas mudanças, e muitas soluções têm sido encontradas.Designers de móveis são desafiados a apresentar ao mercado criações que contribuam para a saúde do usuário e, consequentemente, favoreçam a produtividade. 

É importante destacar ainda o crescente movimento, por parte das empresas, na busca pela modernização e atualização de suas estruturas. Levam-se em conta cada vez mais os aspectos humanos na concepção dos espaços, o que engloba (e beneficia) os conceitos de ergonomia e a relação entre os usuários e os móveis que eles utilizam. 

Ergonomia consciente

Os recursos aplicados através da ergonomia possibilitam melhorar a qualidade de vida no trabalho, permitindo um aumento no grau de satisfação dos funcionários e conseqüentemente o aumento da produtividade. 

No entanto, a ergonomia ainda é uma prática muito pouco aplicada entre a população. Muitas às vezes, conversando com amigos ou até mesmo com clientes, comento sobre os benefícios da ergonomia e percebo o quanto este recurso é desconhecido. 

Muitas pessoas têm a preocupação em buscar equipamentos ergonômicos para seu ambiente de trabalho ou para a casa, mas grande parte delas não sabe como manipular os equipamentos, ou ainda desconhecem a regulagem ideal para seu corpo. Aí não adianta nada! 

As cadeiras ergonômicas são o grande exemplo desta situação constrangedora, pois apesar de todas as regulagens, a grande maioria não sabe quais as regrinhas básicas que permitem utilizar os recursos deste equipamento e acabam regulando adequadamente. Mas por que isto acontece? 

Apesar da ergonomia ser um recurso altamente utilizado em empresas, também é utilizada em projetos de produtos, mas ainda muito pouco empregada no cotidiano das pessoas. 

Os motivos são os mais diversos possíveis. Muitos não utilizam seus recursos pela total falta de conhecimento a respeito; outros por considerarem um luxo ou supérfluo; existem ainda os que procuram produtos ergonômicos e desconhecem a sua utilização. 

Ergonomia não representa apenas uma cadeira e uma mesa de trabalho com regulagens, um mouse pad com gel ou um teclado com proteção para punhos. É muito mais isto e pode estar presente na sua vida, no cotidiano da sua vida, dentro da sua casa, no seu trabalho, proporcionando um grau de satisfação pessoal e garantindo a melhoria da sua qualidade de vida. 

Antes de gastar rios de dinheiro em projetos mirabolantes de interiores (muitas vezes completamente sem sentido!) e obras desnecessárias, procure saber se todo este investimento pode se reverter em conforto para você. Conforto aqui não é apenas um sofá com espumas firmes que você possa se esticar, mas outros recursos que farão muita diferença na sua casa, escritório ou empresa. 

Existem soluções práticas e extremamente simples que podem ser aplicadas em qualquer ambiente e que garantem resultados eficazes e imediatos. Faça uma pequena avaliação da sua casa. Verifique o que realmente lhe incomoda. Pratique a ergonomia consciente ou procure um profissional especializado. 

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